Marcelo Pinheiro é desses católicos clássicos, de Missa diária, de terço mariano nas mãos, da retidão como outrora se via em quantidade e hoje se mostra raro por qualidade.
Marcelo e sua Marina Pinheiro chegam a suspender o trabalho e a agenda social, anualmente, para reviver a Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, intensamente, ao modo deles, e por todos nós, seus amigos.
Desde o Domingo de Ramos, são presença frequente nas Igrejas e celebrações, nas procissões, no belo altar com a imagem de Nosso Senhor dos Passos, em roca (santos de vestir similares aos utilizados em procissões), que o dono da casa mantém em seu primoroso acervo de arte sacra, culminando toda essa devoção com uma refinada Ceia, sábado à noite, quando abrem os salões de seu apartamento em Nazaré para festejar a Ressurreição do Salvador, com muita alegria, num gesto digno do Conselheiro da Igreja que é.
Marcelo e Marina formam casal admirável em toda a sociedade por muitos motivos, e aí se insere a retidão também.
Por Elisa Bessa
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