Bê a Bá Comportamental Leva Cuidados Especializados para Marabá e Santarém

A Bê a Bá Comportamental, referência no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Pará, anuncia sua expansão para as cidades de Marabá e Santarém, com inauguração prevista para os próximos meses. A decisão de ampliar os atendimentos surgiu após a clínica perceber a carência de serviços especializados nessas regiões, onde muitas famílias enfrentam dificuldades para acessar um tratamento adequado para seus filhos neurodivergentes.
Com um modelo pioneiro de atendimento, a Bê a Bá se destaca pelo cuidado individualizado, adaptado às necessidades específicas de cada criança. Utilizando as mais avançadas metodologias científicas da Análise do Comportamento, a clínica oferece um tratamento eficaz, sempre com foco no desenvolvimento e bem-estar da criança. Além disso, a instituição proporciona um suporte contínuo às famílias, por meio de programas de treino parental, que visam capacitar os responsáveis a enfrentarem os desafios cotidianos de forma mais tranquila e assertiva.
“A carência de serviços especializados nessas localidades foi um fator fundamental para nossa decisão de expandir. Queremos proporcionar a essas famílias o mesmo atendimento de qualidade que já oferecemos em Belém e Ananindeua, e estamos muito felizes em levar nossa experiência para Marabá e Santarém”, afirma Márcia Bonilha, Diretora clinica da Bê a Bá e terapeuta ocupacional.
Além do atendimento individualizado, a clínica investe fortemente na qualificação contínua de sua equipe. A própria Márcia Bonilha, que recentemente concluiu seu doutorado em Análise do Comportamento, e outros profissionais estão em constante atualização, garantindo que o padrão de qualidade do atendimento seja sempre mantido.
Com a ampliação para Marabá e Santarém, a Bê a Bá Comportamental solidifica seu papel como líder no cuidado a crianças com TEA no Pará, oferecendo a essas famílias o acesso a um atendimento especializado, humanizado e comprometido com a transformação da realidade das crianças neurodivergentes e suas famílias.
Fonte: Assessoria por Tayse Assis