Açaí na alimentação escolar no Marajó abre discussão sobre política educacional entre municípios, TCMPA e FNDE
O conselheiro do TCM/PA. Cezar Colares r a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba destacam no vídeo sobre a importância do encontro
Conhecida como a Veneza paraense, Afuá recebeu equipes do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a 5ª reunião do projeto “FNDE Chegando Junto”.
O conselheiro Cezar Colares, a presidente da autarquia, Fernanda Pacobahyba, conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, o reitor eleito da Unversidade Federal do Pará, Gilmar Pereira, além de servidores das instituições e municípios marajoaras discutiram temas como o transporte e, principalmente, a alimentação escolar.
Veja, no vídeo, o que diz Cezar Colares,
Durante a reunião, representantes de Afuá, Curralinho e nutricionistas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) apresentaram ao FNDE boas práticas realizadas nos municípios. Na sequência, a comitiva foi até as escolas municipais conhecer como ocorrem essas práticas. No Marajó, quando o assunto é alimentação, a preferência é quase uma unanimidade.
Veja o que diz no vídeo Fernanda Pacobahyba
Foi pensando nisso que a Secretaria Municipal de Educação de Afuá desenvolveu o projeto “Açaí na Escola”, onde as máquinas de açaí são instaladas nos próprios centro educacionais para preparar, ali mesmo, a alimentação escolar dos estudantes. Para a gestão do FNDE, é fundamental sair de Brasília e conhecer a realidade dos municípios, com suas características e peculiaridades. Dentro da programação, foi prestada assistência técnica aos municípios participantes nas áreas de obras e merenda escolar, e também foram feitas visitas em escolas da zona urbana e rural de Afuá.
O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, em parceria com cerca de outras 40 instituições governamentais e não governamentais, está atuando na região como um indutor de políticas públicas para que haja melhoria dos índices educacionais no Marajó, que hoje figuram entre os mais baixos do Brasil.
Fonte: Ascom/TCM/PA