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Nova representação do Simineral reforça compromisso com a mineração legal e sustentável no Pará

Expectativas para a Conferência do Clima das Nações Unidas – COP 30, reforma tributária, cenário político nacional e estadual. Esses são apenas alguns desafios que a indústria mineral se prepara para vivenciar nos próximos anos. Um dos setores mais promissores do Estado, até 2026, os investimentos em projetos de mineração, energia, infraestrutura e logística devem beneficiar em cerca de R$ 36,1 bilhões a economia paraense, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

 

Para o novo presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), Anderson Baranov, esse cenário é promissor. “Na minha visão, os prognósticos são positivos. As empresas devem continuar investindo em áreas como sustentabilidade, inovação científica, tecnológica, geração de emprego e renda, nunca esquecendo dos direitos humanos, nos quais as empresas da mineração já estão muito focadas, e na diversidade”, ressaltou Baranov em entrevista para a edição de setembro do Simineral ON.

O presidente comentou ainda sobre a COP 30 e a oportunidade de apresentar ao mundo as potencialidades do setor mineral paraense, que foi destaque no estande do estande do Sindicato durante a Expo & Congresso Brasileiro de Mineração (EXPOSIBRAM), realizada em Belém no último mês. Com 21.650 participantes, entre especialistas, pesquisadores, estudantes e representantes de empresas, a programação contou com 150 painelistas em 33 painéis e gerou R$ 1,5 bilhão em rodadas de negócios.

Amazônia

Na edição de setembro do Simineral On, as mineradoras associadas também apresentam iniciativas para o desenvolvimento socioambiental da Amazônia, como o programa Itinerários Amazônicos, uma parceria entre o Fundo de Sustentabilidade Hydro, Instituto Iungo, Instituto Reúna e a iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, que busca difundir nas escolas discussões sobre mudanças climáticas e questões sociais, culturais e econômicas. 

Já o Fundo Vale, Energisa e Norte Energia lançaram edital no âmbito do Programa Floresta Viva, que destina até R$ 26,7 milhões em recursos para projetos de restauração de áreas degradadas na bacia hidrográfica do Xingu. Por fim, a SINOBRAS Florestal, empresa do Grupo Aço Cearense, concluiu no primeiro semestre de 2023, o plantio de 4.545 hectares de mudas plantadas com vários clones, incluindo clone próprio, o SI0520.

Para saber mais sobre essas iniciativas, acesse: simineral.org.br/simineral-on/54/sob-nova-direcao 

Fonte: Agência Eko

Por Thais Siqueira

 

 
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guaranyjr

Guarany Jr Prof. de Graduação e Pós de Marketing ,Jornalismo e Propaganda, Jornalista, Comentarista, Consultor, Administrador, Palestrante - Belém - Pará.

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