A energia solar se tornou a terceira maior fonte da matriz elétrica em nosso País. ficando atrás somente das hidrelétricas e das usinas eólicas, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.
O mapeamento da entidade registra que a fonte representa 8,1% de toda a matriz, com 16,4 GW de potência instalada nos segmentos de geração distribuída (11,31 GW) e centralizada (5,09 GW).
O crescimento do solar em 2022 corresponde a 3,4 GW instalados nos primeiros seis meses do ano, sendo quase 90% a partir de residências, fachadas e pequenos terrenos. O crescimento da energia solar, assim como a de outras fontes, rem contribuído para o Brasil diversificar a matriz e sendo menos dependente das hidrelétricas.
Em 2021 a falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios acendeu um alerta para essa importância.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o Brasil terá nos anos subsequentes uma redução significativa da participação das hidrelétricas em função do avanço das fontes eólica e solar, considerando os projetos de geração distribuída para atender pequenos consumidores.
Em Belém, a Máxima, empresa dirigida por Paulo Vitor Freitas, avança com a construção de sua usina de energia solar para atender inclusive Salinas e Mosqueiro.
Fonte: Absolar e redação do Portal
