Cultura
Conheça a paraense, doutoranda em Direito pela USP, que criou o Café na Biblioteca
A inovação, a criatividade e estratégias diferenciadas, estão acontecendo nesta pandemia. Não foi diferente com a paraense Priscila Kuhl Zoghbi, que lançou o Café na Biblioteca. Confira, aqui, a entrevista.
1) Nome completo e formação
R – Priscila Kuhl Zoghbi. Advogada e doutoranda em Direito pela USP.
2) Como você está enfrentando a pandemia?
R – Com vários cuidados, seguindo as recomendações: usando máscara sempre (mesmo dentro de casa) e higienizando tudo que chega em casa. Além disso, como posso trabalhar remotamente, evito ao máximo saídas desnecessárias. Antes da pandemia eu me reunia sempre com meus amigos para conversamos, para “bater um papo”. Em geral nossas conversas eram regadas a cafezinhos. Com o isolamento social – que é extremamente necessário – faz mais de um ano que não me reúno pessoalmente com meus amigos, e então senti a necessidade de retomar o contato por meio virtual. E daí surgiu o Café na Biblioteca.
3) O que é o Café na Biblioteca?
R – O Café na Biblioteca é um ambiente virtual de troca descontraída de vivências. Conversamos, trocamos indicações. Dividimos experiências para somar.
Priscila: “Caso queiram bater um papo, tem sempre um lugar guardado, com carinho, no Café na Ciblioteca (@cafenabiblioteca) .”
4) Qual o objetivo?
R – O objetivo do Café na Biblioteca é diminuir distâncias. Pode parecer simples, mas não é: buscamos conectar pessoas mesmo em tempos de isolamento social.
5) Como funciona?
R – Não tem erro. É só procurar no Instagram (@cafenabiblioteca) e entrar para a família Café na Biblioteca!
6) Qual o público-alvo?
R – Dizer que nosso público-alvo são todos que gostam de ler ou querem adquirir esse hábito seria uma meia-verdade. Temos lugar para os curiosos e até os reticentes em mergulhar no mundo dos livros. A verdade inteira é que aceitamos todos e todas!
7) Pretende inovar sempre?
R – O @cafenabiblioteca é um projeto meu e de todos que participam. Por isso os assuntos que vão ser abordados dependem muito mais do público do que de mim! Como conversamos bastante, sempre surge uma ideia nova!
8) O que você recomenda ao público paraense?
R – Que usem máscara sempre e fiquem em casa o máximo possível! E, caso queiram bater um papo, tem sempre um lugar guardado com carinho no café na biblioteca!