Com Modo Seguro, Vivo lança serviço gratuito para proteção em caso de perda ou roubo de celular

A Vivo anuncia o lançamento de uma nova funcionalidade que reforça o compromisso da empresa com a proteção dos dados pessoais de seus clientes. Agora, em caso de perda ou roubo do smartphone, os usuários podem bloquear a tela, apagar remotamente as informações pessoais do dispositivo, bloquear a linha, além de impedir que o aparelho seja reutilizado, por meio do bloqueio de IMEI – tudo isso de forma simples e gratuita. O lançamento faz parte da plataforma Modo Seguro, criada para oferecer aos clientes uma experiência digital mais simples e segura.

Para utilizá-la, basta ativar a proteção através de um cadastramento prévio no App Vivo, ao alcance de todos os clientes dos planos Pré, Controle, Pós e Vivo Total, sem custo adicional, nos sistemas IOS e Android.

Após ativar a proteção no App, caso o cliente se encontre em uma situação adversa de perda ou roubo do celular, é possível acionar os bloqueios em diversos canais de atendimento da Vivo, como site, SMS, URA e app Vivo, garantindo rapidez e praticidade na resposta, sobrepondo qualquer execução de aplicativos no smartphone.

“Estamos preocupados com a segurança do cliente em todos os momentos, e sabemos que, para proteger nossos dados em situações adversas, cada minuto importa. O acionamento precisa ser rápido, simples e em diversos canais, da forma que for mais conveniente”, comentou Viviane Moura, diretora de Produtos B2C da Vivo.

Além das novas ferramentas gratuitas, a plataforma Modo Seguro oferece orientações práticas para prevenir golpes e invasões digitais. No mesmo ambiente, os clientes podem contratar serviços adicionais como Seguro Celular, ampliando ainda mais sua proteção.

Para mais informações sobre a nova funcionalidade ou dicas de segurança digital, acesse o App Vivo ou o site oficial da plataforma Modo Seguro.

A medida preventiva é essencial para proteger dados sensíveis e evitar que informações pessoais caiam em mãos erradas.

Fonte: Ascom/Vivo
Por: Isabella Mendonça