Vale patrocina Amazônia para Sempre: Mariah Carey é a atração do espetáculo que vira os holofotes do mundo para a Região Amazônica
No ano da COP30, a artista, que também é headliner do The Town, será um dos destaques do especial para TV, que conta com um encontro exclusivo entre Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara
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Um dos grandes momentos do projeto será no dia 17 de setembro, com um especial de televisão, transmitido para todo país, pelo Multishow e pela TV Globo.
Nele, uma das artistas mais premiadas e renomadas do mundo, Mariah Carey, fará uma performance jamais vista anteriormente, repleta de hits eternos, como “We Belong Together”, “Obsessed” e “Fantasy”.
O palco em que a cantora se apresentará terá formato de vitória-régia, símbolo da Região Amazônica. A megaestrutura de 88 toneladas, com cenografia imponente de 25 metros de diâmetro, será instalada temporariamente nas águas do Rio Guamá numa total comunhão de natureza e de sustentabilidade. Dona de uma beleza de tirar o fôlego e considerada umas das mais importantes da flora local, a vitória-régia também carrega uma emocionante lenda por trás de sua história: uma jovem indígena que, ao se lançar em um lago para alcançar a lua que tanto contemplava, foi transformada em uma flor aquática que desabrocha à noite.
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Palco Vitória-Régia
Ao lado de Mariah, diferentes gerações de ícones da música paraense se unem em um encontro poderoso, único e exclusivo, representando uma Amazônia feminina e empoderada. Com criação e direção de Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World, o ato de abertura idealizado especialmente para o Amazônia Para Sempre dará vida à noite com quatro artistas emblemáticas. Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara serão as atrações nacionais deste projeto e mostrarão toda a potência do Brasil, dos ritmos da Região e das mulheres que a ocupam em uma apresentação que promete abrir os caminhos do mundo na floresta.
Esse dia emocionante de Amazônia para Sempre será eternizado com a produção de um documentário sobre os bastidores e a preparação desse show icônico que vai conectar a música ao ativismo climático para chamar atenção do mundo para a urgência do tema.
Mariah Carey no Pará e em São Paulo
Mariah Carey, cujo impacto cultural transcendeu a indústria musical para deixar uma marca longeva no mundo, vai fazer uma performance emocionante no Amazônia Para Sempre, no dia 17 de setembro, e um show inesquecível no The Town, em São Paulo, quando encerra as apresentações do palco Skyline no dia 13 de setembro.
A voz inconfundível de clássicos da música pop como “We Belong Together”, “Obsessed”, “Fantasy”, entre diversos outros, prepara um espetáculo repleto de hits que marcaram diversas gerações. Mariah é, além de artista e compositora premiada, autora, empreendedora, filantropa e produtora.
Ela é a artista feminina mais comercializada de todos os tempos, com mais de 200 milhões de álbuns vendidos até o momento e 19 singles #1 na Billboard Hot 100 (18 dos quais são de autoria própria) — mais do que qualquer artista solo na história. Com seu distinto alcance vocal de cinco oitavas, composições prolíficas e talento de produção, Carey é verdadeiramente o “role model” da cena pop contemporânea.
Mariah também foi indicada ao Songwriters Hall of Fame e reconhecida por vários prêmios Grammy, diversos American Music Awards, três títulos do Guinness World Record, ambos os prêmios “Artista da Década” e “Ícone” da Billboard, o World Music Award para “Artista Feminina Mais Vendida do Milênio no Mundo”, o Prêmio Ivor Novello para “Prêmio Internacional Especial PRS de Música” e o “Prêmio Ícone” da BMI por suas excelentes realizações em composição, entre outros feitos marcantes.
Engajada em causas sociais, a cantora administra um acampamento para jovens carentes chamado Camp Mariah, em Fishkill, Nova York, fundado em 1994, em parceria com a organização sem fins lucrativos The Fresh Air Fund. Em 1999, ela recebeu um Congressional Award por seus esforços para apoiar jovens por meio do Fresh Air Fund e da Administração de Serviços Infantis da cidade de Nova York.
Duas décadas depois, em 2019, a Variety concedeu a ela o prêmio Power of Women pelo seu trabalho contínuo com o Fresh Air Fund
Com obras que são Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara se juntam para reverberar mundialmente a urgência da Amazônia.
Outra novidade está em um encontro de gerações, de expoentes da música paraense, que mostrarão a potência do Brasil e dos ritmos da Amazônia em ato icônico de abertura no espetáculo do Rio Guamá. No palco em formato de vitória-régia, em meio a Amazônia, Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara serão as artistas deste projeto que chama a atenção do mundo para a importância da voz dos povos locais nesse momento de evidência de Belém com a realização da COP30.
Quando se pensa em empoderamento feminino, figurinos bafônicos e a transmissão da cultura paraense a partir da música, quatro grandes artistas que marcaram gerações vêm à mente: Dona Onete, Joelma, Gaby Amarantos e Zaynara, cada uma com características e estilos muito próprios.
Ainda que suas músicas tenham ganhado o mundo, os hits que ecoam pelas vozes dos fãs reforçam que elas nunca abandonaram suas origens. Além de brilharem nos palcos, as artistas têm outra característica em comum: suas obras musicais foram consideradas Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará.
As quatro se juntam no Palco Vitória-Régia, em um momento de grito pela Amazônia. Dona Onete, que era professora de história antes de estourar como cantora, colocará seu nome e energia neste momento inesquecível da música nacional. Foi em 2012, que a artista lançou seu primeiro álbum, “Feitiço Caboclo”, as dez faixas foram as responsáveis de alavancar a carreira de Ionete da Silveira Gama, aos 73 anos. Com turnês na Europa e estados unidos, a “rainha do carimbó chamegado” conquista fãs por onde passa. Aos 85 anos, Dona Onete propõe uma mistura de ancestralidade e regionalidade em shows no Brasil e no mundo.
Joelma se junta às artistas citadas trazendo muita bateção de cabelo e hits atemporais. Considerada embaixadora da cultura paraense, a artista combina influências caribenhas com a guitarrada paraense e o forró. Uma das carreiras mais bem sucedidas no cenário da música brasileira, Joelma é uma joia brilhante do Pará.
O ano de 2012 também foi o divisor de águas para a música do Pará. Foi quando a embaixadora do Amazônia Para Sempre, Gaby Amarantos, lançou seu primeiro álbum solo, “Treme”. A faixa “Ex Mai Love” virou a música tema da novela “Cheia de Charme”, grande sucesso da TV Globo, levando o tecnobrega para casas espalhadas pelo Brasil.
Desde o início dos anos 2000, Gaby tem um papel fundamental na difusão do estilo. O Pará se faz presente no dia a dia artístico da cantora, que carrega sua cultura por onde passa e, em 2023, levou para o estado, o Grammy Latino de “Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa” com o álbum “Tecnoshow”, marcando mais uma vez a excelência do Pará quando o assunto é música.
Para completar este marco na história do Pará e do mundo, Zaynara é uma cantora de beat melody que vem ganhando espaço no Brasil. Em 2019, aos 17 anos, iniciou profissionalmente a sua carreira na música, com o seu timbre de voz marcante e estilo único.
Em 2024, lançou o single e clipe de “Sou do Norte” e foi anunciada pelos canais Multishow como uma das cinco apostas das emissoras na nova edição do projeto anual “Alerta Experimente”. Quando o assunto é premiação, em 2023 ela foi a vencedora na categoria “Artista Revelação” do Prêmio Multishow e “Artista Revelação” do Prêmio WME.
Sobre o Amazônia Para Sempre
O Amazônia Para Sempre une o The Town e o Rock in Rio, com patrocínio principal da Vale e apoio da Gerdau e da Heineken, apoio institucional do Pacto Global da ONU – Rede Brasil e parceria de conteúdo e mídia com TV Globo, jornal O Globo e Folha de S. Paulo, para convocar todos para as urgências socioambientais e a importância de se manter a maior floresta tropical do mundo conservada. O objetivo segue a mesma linha da COP30, de unir as pessoas em torno de uma agenda global única, em prol de um mundo melhor e mais sustentável.
A iniciativa reforça a importância da atuação efetiva nos desafios das mudanças climáticas, do aquecimento global, dos eventos climáticos extremos, da transição energética e das ameaças à biodiversidade e à vida como um todo.
Também está associada a um longo histórico de atuações na Amazônia por meio do pilar do Por Um Mundo Melhor, da Rock World – empresa que criou e realiza os festivais Rock in Rio e The Town – como o Amazonia Live, que já plantou 4 milhões de árvores na região do Xingu desde 2016. A partir de projetos como estes, que mobilizam pessoas para atuação direta em causas urgentes, o Rock in Rio e o The Town utilizarão seu poder mobilizador junto com a força da música para unir pessoas em torno das pautas amazônicas.
Apoio às organizações locais para construção de legado
A construção do legado de Amazônia Para Sempre na Floresta Amazônica já começou. Por meio de uma seleção para o edital privado de R$ 2 milhões em 2024, o projeto selecionou e iniciou uma jornada de apoio financeiro, suporte técnico e parceria com seis iniciativas de organizações sem fins lucrativo que atuem com bioeconomia, povos da floresta e empreendedorismo na região metropolitana de Belém.
O objetivo do edital, que conta com patrocínio principal da Vale, é colaborar com a construção de legado para as pessoas que vivem na região por meio de apoio aos projetos nas quais elas próprias são sujeitas e agentes de transformação.
As beneficiadas pelo projeto atuam com temáticas como promoção dos direitos das mulheres, geração de renda, conservação da natureza, turismo de base comunitária, agroecologia, reciclagem e valorização da cultura tradicional.
As instituições selecionadas foram: Instituto Peabiru, Associação de Apoio à Economia Popular da Amazônia – AmazonCred, Associação da Comunidade Quilombola Sítio Cupuaçu/Boa Vista (ASCOMQUISC), Associação dos Recicladores e Recicladoras de Ananindeua (ARECICLANANIN) e Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável.
Quase 100 inscrições de projetos passaram por um processo de seleção conduzido por um comitê independente, formado por representantes dos parceiros de Amazônia Para Sempre e da sociedade civil, para eleger as seis iniciativas. Esse processo de seleção contou com a supervisão da consultoria ponteAponte, especializada em qualificar investimentos privados visando o fortalecimento do impacto socioambiental positivo.
Ações de curto, médio e longo prazo evidenciam DNA de Sustentabilidade
Quando o assunto é sustentabilidade, o engajamento coletivo é tão importante e potente quanto na manifestação musical.
O Rock in Rio e o The Town desenvolvem ações sociais e iniciativas sustentáveis com impactos de curto, médio e longo prazos e, em quatro décadas, foram investidos R$118 milhões em diferentes projetos de educação, indústria da música e reflorestamento.
Reduzir e mitigar impactos ambientais são parte dos esforços de longo prazo. Conduzidos pelo propósito Por Um Mundo Melhor, The Town e o Rock in Rio têm o compromisso de deixar um legado positivo e duradouro por onde passam.
Essa missão foi reforçada por Rock in Rio com Amazônia Live, um grande projeto de apoio a restauração da maior floresta tropical do mundo que realizou – junto com Conservação Internacional (CI-Brasil) o plantio de quase 4 milhões de árvores nas margens do Rio Xingu. Outra iniciativa que marca esse compromisso foi o Rock in Rio Escola Solar, um concurso que instalou 760 painéis de energia solar em 38 escolas públicas portuguesas. A iniciativa, realizada em 2016, foi reconhecida com o Energy Globe Awards, um prestigiado prêmio de sustentabilidade. Agora, diante dos desastres climáticos que assolam o mundo, as duas marcas reafirmam este compromisso com Amazônia Para Sempre.
A médio prazo, o foco é no desenvolvimento social. Nesse caso, a parceria de Rock in Rio, desta vez com a ONG Gerando Falcões, Gerdau e Fundação Grupo Volkswagen, faz a diferença na vida das pessoas. O projeto Favela 3D (Digital, Digna e Desenvolvida), em 2023, de The Town, interromperam o ciclo de pobreza para famílias beneficiadas na Favela do Haiti, em São Paulo, e no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, através de soluções de desenvolvimento, geração de renda e urbanismo social, co-criadas em participação com a população local.
Outro pilar importante são ações de curto prazo voltadas para temas emergentes, como a fome. Em parceria com as ONGs Ação da Cidadania e Gerando Falcões, as doações geradas pelo movimento do Dia Brasil de Rock in Rio 2024 foram destinadas ao Rio Grande do Sul, ajudando as vítimas das chuvas na região. Isso inclui 1,5 milhão de pratos de comida, os direitos da música “Deixa o Coração Falar” e as contribuições dos fãs.
Além disso, Rock in Rio e The Town são pioneiros globais em acessibilidade e inclusão para que todos possam viver os eventos com conforto e segurança. Estes são valores permanentes e transversais a todas as iniciativas promovidas pelos festivais e são aperfeiçoados a cada edição.
Além de canais de comunicação e atendimentos exclusivos, a pessoa com deficiência (PCD) que for aos festivais encontra muitas iniciativas de plataformas e ferramentas assistivas e equipe de atendimento especializada em acessibilidade.
Evento conta com patrocínio principal da Vale
A Vale atua na Região há quase 40 anos, com o compromisso de apoiar a conservação da Amazônia e as diversas formas de viver, conviver e criar na região.
A empresa ajuda a conservar cerca de 1 milhão de hectares de florestas no mundo, sendo 800 mil só na Amazônia – uma área seis vezes maior que a cidade do Rio de Janeiro, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Pelo quarto ano consecutivo, a empresa, através do Instituto Cultural Vale, é a maior apoiadora da Cultura no Brasil, com destaque para o Pará e os outros estados onde atua. Além disso, por meio do Fundo Vale, criado há 15 anos, aportou cerca de R$ 360 milhões, em 120 iniciativas, envolvendo 40 parceiros e resultando no fortalecimento de 340 negócios socioambientais e 15 mil hectares de áreas recuperadas, prioritariamente na Amazônia.
Fonte: Relacionamento com a Imprensa – Vale