Setor gastronômico movimenta a economia no Pará antes da COP 30
Grupo Engenho vai investir 6 milhões de reais em duas novas unidades no estado em 2025. Belém e Marabá vão receber os novos empreendimentos
Os investimentos marcam a importância do estado para o grupo, que, em 2025, completa 10 anos de atuação no Pará, e também refletem a expectativa para a COP 30, que já movimenta diversos setores da economia em Belém.
Os dois restaurantes serão com a bandeira “Engenho Cozinha Brasileira” e ambos terão espaços amplos, modernos e com o melhor da gastronomia do nosso país, especialmente a amazônica. Juntos, eles devem empregar em média 80 pessoas diretamente e movimentar ainda mais o mercado de serviços através da cadeia de abastecimento e serviços correlatos aos empreendimentos.
Além da qualidade já conhecida pelos clientes, os dois novos empreendimentos também continuarão voltados às famílias, com espaços kids e programações para todas as idades.
O Grupo
Com unidades em Manaus e Belém, a rede de restaurantes atingiu um faturamento de R$ 62 milhões em 2024. E os planos de crescimento são audaciosos, visando alcançar a marca de R$ 100 milhões até 2027.
Os sócios Rogério Perdiz e Sidnei Dutra explicam que o grupo representa uma diversidade inteligente de marcas que se alinham a diferentes perfis de público, experiência gastronômica, conceito e propósito. Ao longo da história da empresa, marcas foram desenvolvidas e outras reposicionadas, de forma a criar um alinhamento com cada conceito.
“Acreditamos que, com a estruturação correta, podemos conquistar ainda mais o mercado, não só do Norte, mas também de outras regiões do Brasil”, afirma Sidnei Dutra.
Atualmente, o grupo opera em oito unidades com o Engenho Cozinha Brasileira, O Boteco, Restaurante Terra&Mar e, a mais recente marca, Sagrado Peixe, especializada na culinária amazônica.