MRN propõe parcerias para futuro da mineração na Amazônia e fortalecimento de comunidades tradicionais
Durante a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, em Belém (PA), a empresa defendeu atuação integrada para a proteção do meio ambiente.
Belém (PA) foi o centro de discussões sobre o futuro da Amazônia ao sediar, pela segunda vez, a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias. A Mineração Rio do Norte (MRN), produtora de bauxita localizada no oeste do Estado, apresentou no evento suas experiências e iniciativas inovadoras para o desenvolvimento de uma mineração sustentável na Amazônia. A conferência reuniu lideranças empresariais, pesquisadores e representantes de organizações sociais para debater alternativas econômicas sustentáveis para a região.
Durante o painel “A Nova Mineração em Uma Agenda Estruturante e de Desenvolvimento nas Amazônias”, o diretor-presidente da MRN, Guido Germani, destacou o papel da empresa na promoção de projetos que vão além da atividade mineral, além de reforçar a importância da criação de alianças estratégicas para ampliar o impacto positivo da mineração no país.
“Nós precisamos pensar em novas economias na Amazônia porque o mineral um dia vai acabar. A MRN procura criar uma floresta cada vez mais forte e, para isso, realizamos o incentivo de ações nas áreas de empreendedorismo e agroflorestais, por exemplo. Devemos ter uma união maior entre a iniciativa privada, sociedade civil e Estado para uma melhor gestão do investimento em ações que gerem benefícios às futuras gerações”, destacou Guido.
Além da participação no painel, a MRN também desempenhou um papel ativo na mentoria de projetos durante o Hackathon realizado na conferência. A competição reuniu estudantes e profissionais de diversas áreas para criar soluções inovadoras que promovam a sustentabilidade no setor mineral. A mentoria da MRN teve como foco a colaboração entre o setor mineral e outros segmentos, promovendo o desenvolvimento de negócios sustentáveis que beneficiem a Amazônia.
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