Biblioteca Pública Arthur Vianna promove roda de conversa sobre Dalcídio Jurandir
Nascido na Ilha do Marajó, o escritor escreveu romances e conquistou, em 1972, o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras
A Fundação Cultural do Pará (FCP) realiza nesta quinta-feira (11), às 19 horas, o “Bate-Papo Dalcídio Jurandir, em Dois Dedos de Prosa”. O evento será no auditório Aloysio Chaves, localizado no terceiro andar da Biblioteca Pública Arthur Vianna (BPAV). A conversa é aberta ao público.
A roda de conversa conta com a presença de três pesquisadores, a professora Bel Fares, pela Universidade do Estado do Pará (Uepa); Paulo Maués, pela Seduc, condutor e revisor da editora PakaTatu; e por Jorge Panzera, presidente da Ioepa, detentora da editora pública Dalcídio Jurandir. Os ministrantes abrirão debates sobre Amazônia e sua literatura.
“A FCP promove frequentemente diversas atividades ligadas a autores do estado do Pará como palestras, exposições e homenagens, trazendo assim o fomento e difusão da literatura paraense”, explica Jorge Ramos, técnico de gestão cultural da Biblioteca Pública Arthur Vianna.
O paraense Dalcídio Jurandir se consagrou como romancista, no âmbito da literatura com obras como “Marajó” (1947) e “Chove nos Campos de Cachoeira” (1948). A BPAV em parceria com a Universidade da Amazônia realiza até 22 de abril, a exposição “Vida e Obras de Dalcídio Jurandir”, a mostra conta com livros, jornais e outros materiais relacionados ao escritor.
“Em suas narrativas, Dalcídio retrata sobretudo Belém, Marajó e o Baixo Amazonas, por isso é importante que nessa comemoração de 153 anos da BPAV possamos popularizar para os novos leitores as obras do romancista”, destaca Paulo Nunes, curador do acervo Dalcídio Jurandir.
Serviço:
“Bate-Papo Dalcídio Jurandir, em Dois Dedos de Prosa” – Entrada franca
Data: 11/04/2024 – Quinta-feira
Hora: 19h
Local: auditório Aloysio Chaves, localizado no terceiro andar do prédio do Centur
Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 650, no bairro de Nazaré, em Belém.
Fonte: Agência Pará
Texto de Arthur Andrade, sob supervisão Elisângela Soares