Alcoa: Castanheiras e a reabilitação de áreas mineradas, em Juruti
Em Juruti, no oeste do Pará, castanheiras estão sendo usadas na reabilitação de áreas mineradas e geram renda em comunidades tradicionais. Durante o processo é realizada a restauração ambiental sistêmica, fazendo uso das mais avançadas técnicas aplicadas à mineração, incluindo a transposição de solos e o monitoramento constante de flora e fauna.
Desde o início das operações da mina, há 14 anos, foram recuperados 1.831 hectares de área minerada, sendo que em 2023 o Setor de Biodiversidade por meio do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) atingiu a marca de 414 hectares de reflorestamento e para 2024 a expectativa é que para cada hectare minerado sejam recuperados 1,5 hectares.
Através de uma Cooperativa, a mineradora fornece assistência técnica necessária para que os produtores cadastrados possam produzir as mudas. Ao final de cada ciclo, quando elas estiverem prontas para serem plantadas, cada produtor é remunerado, de acordo com a quantidade e as espécies cultivadas.
“A parceria com as comunidades tradicionais é fundamental. Com o apoio deles são produzidas essas mudas florestais nativas que são usadas nas áreas em processo de recuperação após a mineração e nossos profissionais acompanham esses produtores para garantir que as mudas estejam na qualidade que se espera para o plantio. Envolvendo as comunidades no processo, a Alcoa gera inclusão social e uso sustentável de recursos naturais, reduzindo o impacto sobre a biodiversidade, destaca Susiele Tavares, Supervisora de Biodiversidade da Alcoa.
Fonte: Temple Comunicação por Weldon Gonçalves