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Policlínica Metropolitana garante exames para detectar doenças em mulheres

A Central Diagnóstica auxilia na investigação de infecções sexualmente transmissíveis, câncer do colo uterino e dosagens hormonais

Unidade essencial na rede de saúde pública do Governo do Pará, a Policlínica Metropolitana, em Belém, garante às mulheres a tecnologia mais avançada em diagnóstico por imagem. A Central Diagnóstica oferece exames de laboratórios que auxiliam na investigação de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e dosagens hormonais, entre outras patologias.

Atualmente, a Poli conta com ultrassonografia transvaginal, ultrassonografia de mama, colposcopia, biópsia de colo uterino e exames laboratoriais, que rastreiam as dosagens hormonais e sorologias para infecções  sexualmente transmissíveis.

Para saber mais sobre a preparação para cada exame específico, os pacientes podem acessar o site da unidade no endereço https://polimetropolitana.org.br/, na aba “exames e preparos”, e observar as orientações individuais de cada procedimento.

A Poli atende mulheres de todas as idades, com queixas ginecológicas que permitam atendimento ambulatorial e eletivo – exceto gestantes –, pois não há atendimento obstétrico. Entre as principais patologias atendidas estão miomatose uterina, cistos ovarianos, lesões ou suspeitas de lesões em colo uterino, doença inflamatória pélvica e climatério.

Foto: Divulgação

Câncer de colo de útero – Sobre o câncer de colo de útero, o exame inicial mais indicado é o Papanicolau, mais conhecido por preventivo, prestado nas unidades municipais de Saúde. Outro exame que permite examinar o colo do útero é a colposcopia, ofertado na Poli Metropolitana. “Ela é feita através de um aparelho que amplia a imagem, entre 10 a 40 vezes, possibilitando que o médico identifique lesões imperceptíveis a olho nu”, explicou o ginecologista Wilson Ribeiro Lopes.

Segundo o especialista, “o diagnóstico definitivo é feito por meio de biópsia, que é a retirada de uma amostra de tecido para ser analisada em laboratório, e verificar se há células cancerosas. Uma vez fechado o diagnóstico, as pacientes são encaminhadas para o Hospital Ophir Loyola”, a unidade estadual de referência para tratamento de câncer no Pará.

Para Wilson Lopes, o caminho para prevenir a patologia é o alerta social. “A prevenção do câncer invasivo do colo do útero é feita por medidas educativas, vacinação, rastreamento, diagnóstico e tratamento das lesões subclínicas”, orientou o ginecologista.

Alerta – Ainda sobre a saúde feminina, a ginecologista Luiza Duarte Mufarrej informou que a Poli Metropolitana mantém suporte para tratar as ISTs, como herpes e clamídia, e sobretudo a sífilis, causada pela bactéria Treponema pallidum, e que pode afetar o coração, cérebro e ossos.

Conforme a especialista, é fundamental conversar sobre a patologia, oferecendo informações necessárias à população e explicando formas de prevenção. “No caso do ato sexual, é possível evitar a contaminação com o uso de preservativos, tanto masculinos como femininos. Mas se a pessoa for acometida pela sífilis, é preciso fazer tratamento com uso de antibiótico específico”, informou.

Da mesma forma, a criança que nascer infectada precisará passar pelo tratamento. “Na mulher é mais visível, tanto nos exames como nas próprias lesões na parte genital, como feridas. Mas os homens também podem apresentar lesões na região peniana. É necessário prevenir fazendo utilização do método de barreira”, acrescentou Luiza Duarte Mufarrej.

Atendimentos – Para o diretor Executivo da Policlínica, Anderson Albuquerque, a unidade garante uma variedade de atendimentos à população. “Além dos programas peculiares à Policlínica, o local atende quase 20 especialidades com profissionais que são referência na sua área de atuação. Para a saúde feminina, destacamos a presença da ginecologia. Além das consultas ambulatoriais, há uma pluralidade de exames para facilitar o diagnóstico de doenças femininas”, informou o gestor.

Os atendimentos em ginecologia na Poli Metropolitana são oferecidos por meio da Regulação Estadual, garantindo a observância do Sistema Único de Saúde (SUS). A paciente deverá ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) para obter a solicitação médica, que será encaminhada à Policlínica via Sistema de Regulação do Estado (Sisreg). Outra forma de ser atendida na especialidade é por encaminhamento interno.

Foto: Divulgação

Fonte: Agência Pará

Texto: Ascom/Policlínica Metropolitana

Por Governo do Pará (SECOM)

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guaranyjr

Guarany Jr Prof. de Graduação e Pós de Marketing, Jornalismo e Propaganda, Jornalista, Comentarista, Consultor, Administrador, Palestrante - Belém - Pará - Brasil.

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