Médico parintinense divulga livro de memórias em Belém
O livro de Jacob Cohen faz o leitor ser também conduzido e seduzido pelas criativas e coloridas ilustrações, desde a capa até a contracapa elaborada por Mário Adolfo
O conceituado médico oftalmologista, Jacob Moysés Cohen, ex-vice-reitor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), circula na capital paraense em visita à tradicional colônia parintinense, cidade que Jacob Cohen devota grande carinho pelas amizades que cultiva na “cidade das mangueiras”, inclusive de profissionais nascidos em Belém. Nesta meteórica passagem em solo paraense o oftalmologista também juntou o útil ao agradável para falar aos amigos do seu novo livro intitulado “Era uma vez na ilha de Parintins – Memórias e Reminiscências”, no prelo à espera da definição da data do lançamento, na terra dos bumbás Caprichoso e Garantido, ou Garantido e Caprichoso, para ficar bem com as rivais torcidas desses bois, referências do famoso festival folclórico conhecido no Brasil e no mundo.
Num breve spoiler, o livro resgata histórias desde a chegada dos judeus na Amazônia, passa por episódios da infância do autor, resgata acidentes com os icônicos hidroaviões “Catalinas”, em Parintins; sobrevoa passagens da adolescência (e nessas páginas recorda a beleza e magia das pastorinhas); a brincadeira e rivalidade dos bois; pontua com leveza cirúrgica casos e causos, típicos das cidades interioranas da Amazônia; e, com criatividade e agudeza faz referência a profissões em extinção, a exemplo dos topógrafos, datilógrafos e telegrafistas, tão comuns e admirados no século passado.
Esse novo livro de Jacob Cohen faz o leitor ser também conduzido e seduzido pelas criativas e coloridas ilustrações, desde a capa até a contracapa, de Mário Adolfo, um colega do Colégio Estadual do Amazonas, do autor.
Toda a renda das futuras vendas dos exemplares serão destinadas às campanhas de cirúrgicas de cataratas que o médico Jacob Cohen realiza há tempos em cidades do estado do Amazonas, com amigos, colaboradores e o apoio da Marinha do Brasil, por meio do 9º Distrito Naval sediado em Manaus-AM.
Milhares de ribeirinhos, caboclos, indígenas e quilombolas voltaram a ver a beleza dos rios e florestas da Amazônia graças a essa bendita iniciativa desses médicos, enfermeiros, farmacêuticos, técnicos, militares e civis, numa demonstração cidadania e amor por nossos irmãos do hinterland amazônico.
Fonte: DD Comunicação e Assessoria/Consultoria
Por Douglas Dinelly